No dia 21 de março de 2007, o A340-600 da Etihad Airways saiu da pista durante a aterrissagem no Aeroporto Internacional de Abu Dhabi, resultando em uma tragédia que matou todos os envolvidos.

Investigação Posterior

Uma investigação completa foi realizada para determinar as causas da queda do avião. Um relatório final foi emitido pela Autoridade Geral de Aviação Civil dos Emirados Árabes Unidos, confirmando que a causa principal do acidente foi falha humana.

Foi descoberto que o piloto principal, durante a aproximação, não corrigiu a altitude do avião, permitindo que ele descesse muito rapidamente. Além disso, o sistema de alerta de proximidade ao solo (GPWS) foi desligado inadvertidamente pelo copiloto.

Consequências

O acidente da etihad reforçou a necessidade de treinamento adequado de tripulação, bem como de manutenção preventiva e de rotina em aeronaves. Este acidente aumentou os esforços para padrões mais rígidos na implementação de sistemas de segurança dos aviões, garantindo que tais acidentes não se repetissem.

Além disso, a família das vítimas também buscou justiça pelo trágico evento. Os esforços do corpo jurídico da família foram direcionados para uma investigação prejudicial, evitando futuras falhas de segurança em aviões de linha aérea.

Conclusão

Como consequência deste acidente, a indústria da aviação redobrou a sua atenção para a segurança. Uma série de novos regulamentos foram implantados, garantindo que os aviões se tornem mais seguros e eficientes, minimizando o risco de acidentes como este no futuro. No entanto, a tragédia da queda do A340-600 da Etihad fica como uma lembrança constante de que a segurança nunca pode ser negligenciada na indústria da aviação, e medidas constantes devem ser tomadas para assegurar a segurança dos passageiros, tripulação e aeronaves.